Botucatu amplia o acesso à saúde bucal com ações em espaços escolares
Publicação:
17/12/2024 15:49:56
Categorias:
Educação
Foram atendidos mais de 250 alunos e mais de 70% tiveram todos seus tratamentos realizados na própria escola.

Os alunos da EMEF Paulo Guimarães, localizada no Jardim Brasil, participaram no segundo semestre deste ano, do projeto Odontologia de Mínima Intervenção (OMI) em ações coletivas, realizado pela equipe de saúde bucal da Atenção Primária à Saúde e os alunos do curso de Odontologia da Faculdade Galileu.


Esse projeto, uma parceria entre a Faculdade Galileu, Unesp-Araçatuba (Sorriso Feliz) e Faculdade de Odontologia da USP em conjunto com a Secretaria de Saúde e Educação do município e OSS Pirangi, visa a ampliação para todas as escolas do município, atingindo 100% dos alunos matriculados.


O projeto, que terá continuidade em 2025, durante esse curto período de implementação mais de 250 crianças foram atendidas e mais de 70% tiveram todos seus tratamentos realizados na própria escola, aproximadamente 200 dentes restaurados.


Toda a equipe passou por uma capacitação prévia antes de iniciar os atendimentos. Ações de prevenção e entrega de kits de saúde bucal foram entregues a todas as crianças.


A cárie dentária é a doença não transmissível mais comum do mundo. Estima-se que, atualmente, 2,3 bilhões de pessoas tenham cárie em seus dentes permanentes, e cerca de 560 milhões de crianças sofram com a doença em dentes decíduos (dentes de leite).


Essa condição impacta negativamente na qualidade de vida dos indivíduos e é nesse contexto, que Botucatu, mantendo seu protagonismo na área da saúde, inova o cuidado em saúde bucal usando os espaços escolares para ampliar o acesso a tratamento Odontológico por meio da filosofia da Odontologia de Mínima Intervenção (OMI) em ações coletivas.


Segundo a professora Dra. Mariana Gabriel a OMI conta com o Tratamento Restaurador Atraumático – ART, uma técnica reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que apresenta eficácia cientificamente comprovada que dispensa o uso de anestesia e motor, além de preservar o máximo de estrutura dentária possível e utilizar material restaurador biocompatível e destaca “Queremos gerar uma assistência em saúde bucal resolutiva e com justiça social”.

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